Analândia já conta com sua própria cerveja artesanal |
Li recentemente
um artigo sobre os prazeres da cerveja em que o autor dizia haver dois tipos de
apreciadores, os que bebem para se socializar e outros quem bebem pelo prazer
de apreciar o sabor de uma boa cerveja ao mergulhar-se no sabor único de cada
garrafa.
O primeiro grupo é bem mais fácil de analisar, até por uma questão simplista, pois a bebida está intrinsecamente ligada ao modo de vida do brasileiro que já incorporou a ‘loira estupidamente gelada’ ao seu cotidiano, consumido-a em toda e qualquer ocasião.
O primeiro grupo é bem mais fácil de analisar, até por uma questão simplista, pois a bebida está intrinsecamente ligada ao modo de vida do brasileiro que já incorporou a ‘loira estupidamente gelada’ ao seu cotidiano, consumido-a em toda e qualquer ocasião.
Dona Encrenca e seu criador |
Mas, o segundo
grupo vem na onda do atual modismo da cervejaria artesanal, que já nem é mais
moda, mas uma tendência cada vez mais conhecida e apreciada. Uma verdadeira revolução
do paladar que passa por uma reeducação do público para com a bebida que vem se
modificando devido à facilidade em encontrar uma boa marca em um ponto de venda
próximo e, ainda, graças a grande variedade de estilos presentes nas gôndolas.
Assim, se há
um grupo interessado na bebida gelada que combina com happy hour, amigos e
petiscos, e outro de apreciadores da mistura básica composta de malte, lúpulo e
água; entendo que exista um terceiro, esse outro mais ligado ao segundo pelotão,
que se interessa mais no feitio, no processo e pela receita.
A felicidade do cervejeiro caseiro em produzir a própria receita é igual, ou maior, que o prazer de degustar. Particularmente, eu acho que são coisas que estão intimamente ligadas. Dia desses encontrei um mais cervejeiro caseiro interessado apenas na fórmula básica da cerveja e, lógico, com uma pitada de lúpulo também, né...
Estava
passeando em Analândia, onde fui participar de um festival gastronômico e, para
minha surpresa, me falaram que a cidade tinha um cervejeiro caseiro de mão
cheia...
Em primeira mão, o rótulo da Dona Encrenca |
A felicidade do cervejeiro caseiro em produzir a própria receita é igual, ou maior, que o prazer de degustar. Particularmente, eu acho que são coisas que estão intimamente ligadas. Dia desses encontrei um mais cervejeiro caseiro interessado apenas na fórmula básica da cerveja e, lógico, com uma pitada de lúpulo também, né...
_ Onde?,
pergunto eu.
_...Ah, pega
aquela rua ali, anda duas e vira para baixo... - Assim, munido dessa
simplicidade interiorana, fui perguntando e cheguei a casa do Nélio.
Nélio Miranda
de Freitas é químico de uma indústria alimentícia da cidade e produz no quintal
de sua casa a Dona Encrenca, uma cerveja artesanal muito bem elaborada. O nome
vem de sua esposa e musa inspiradora no delicioso processo, a senhora Silvia
Cristina Bellini Cereda.
A Dona Encrenca é feita no estilo mais caseiro possível |
Fazer
cerveja se tornou um hobby mais do que prazeroso, tanto que Nélio já está
desenvolvendo o próprio rótulo e há um cômodo na casa com todos os apetrechos
para sua empreitada.
Insumos prontos para a próxima brasagem |
Parabéns Nélio sucesso!!!!👏👏👏🍺🍻🍻
ResponderExcluirParabéns Nélio...sucesso meu amigo ! Não esqueça de mandar uma amostra grátis para que possa provar !
ResponderExcluirQue demais...parabéns Nélio pela dona encrenca...orgulho para Analândia... ahn, adorei o nome...hehe
ResponderExcluirTa famoso hein....sucesso...
ResponderExcluirParabens pela criatividade e a nova essência da bebida .
ResponderExcluirNélio!!!! Parabéns!!!
ResponderExcluirCerteza q a Kelly tb faz parte por ai... kkk
Grande abraço!!
Em breve estarei de volta aí na terrinha q eu amo!!
Abraço em vc e na "D. Encrenca"!
Fer Lemos.
Parabéns Nélio muito sucesso
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